Poesias do Impreciso foi escrito durante uma juventude poética, sendo resgatado e revisado décadas depois. Poucas alterações foram feitas na revisão, a essência da emoção presente no momento da escrita manteve-se intacta. Essa obra busca refletir uma estética pura e abstrata, para poder levar o leitor na direção do desconhecido e do ilimitado pela arte literária. Procurei evitar raciocínios e tendências críticas. Além de evitar essas tendências, também desatrelei a forma e o conteúdo do espaço-tempo cotidiano. Como resultado, surgiu uma poesia distópica abstrata, com nuances psicológicas positivas.
"Não sou poeta
Não tenho esse dom de poeta
Aquele que expressa
De forma estética
O indizível estupor
Mas digo
Concatenado
Sem palavras certas
Nada muito preciso
E sou levado
Sem receio
A falar
Por via indireta
Sobre o que não se mede
O fugaz
Liberto das frases
Na imagem poética
A linguagem
É um meio
Que se refaz"
(Poesias do Impreciso, 7)
Aquele que expressa
De forma estética
O indizível estupor
Mas digo
Concatenado
Sem palavras certas
Nada muito preciso
E sou levado
Sem receio
A falar
Por via indireta
Sobre o que não se mede
O fugaz
Liberto das frases
Na imagem poética
A linguagem
É um meio
Que se refaz"
(Poesias do Impreciso, 7)
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